Diagnósticos em Homeopatia concentram-se nos sintomas da doença e na experiência pessoal do paciente.
Os homeopatas normalmente não utilizam diagnósticos de doenças convencionais para determinar o tratamento ou para decidir sobre um remédio para os pacientes.
Aqui se faz o Diagnóstico Medicamentoso, isto é, o medicamento constitucional ou de fundo, aquele que mais se assemelha às características do paciente e de suas enfermidades.
Por exemplo, a artrite é um diagnóstico único, mas os sofredores variam muito na forma como experimentam dor.
- Alguns são piores ou agravam à noite, alguns piores durante o dia.
- Alguns são melhores para o calor, alguns melhor para o frio.
- Alguns são melhores para se movimentar, outros são melhores quando estão completamente imóveis.
- Alguns obtêm alívio pela pressão, outros não podem suportar pressão.
Sintomas personalizados
Na homeopatia são esses sintomas “personalizados” ou “modalizados” que geralmente apontam para o remédio correto ou correspondente para o paciente de forma individualizada. O diagnóstico convencional, seja para “artrite” ou qualquer outra doença, não é tão importante quanto para a medicina oficial.
O que isso significa é que a homeopatia pode tratar qualquer condição ou doença com sucesso, independentemente de ter sido diagnosticada em termos convencionais, ou não. Na homeopatia, um diagnóstico médico convencional da doença nem sempre é necessário.
Solicitação de Exames
Geralmente, solicitam-se exames complementares a fim de esclarecer o diagnóstico por ser importante para o próprio paciente ou para estudos de caso clínicos do profissional e de forma geral para atender a questões legais do exercício da medicina.
Solicitação de Exames
Esta é uma vantagem distinta para a homeopatia. Alguns médicos são convencidos de que há “nada que pode ser feito” sem um diagnóstico, ou mesmo pior ainda, que “não há nada de errado com eles” se os testes de diagnóstico convencionais não apresentarem uma anormalidade ou indicar uma doença específica, convencionalmente reconhecida.
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